A 8ª Feira de Inovação Tecnológica do Cimol consiste em uma equipe de 52 avaliadores, onde os mesmos não possuem um vinculo com a escola, tornando assim suas avaliações mais justas e respeitáveis.
Com o objetivo de retratar a visão do crítico, foi efetuada uma entrevista onde dois avaliadores expuseram suas opiniões em relação ao objetivo da feira e sua importância aos alunos.
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Thais Fiorio |
A bióloga e professora Cimara Gheno que trabalha na área
de educação ambiental diz que já é seu terceiro ano como avaliadora da Feintec.
Ela aceitou a proposta por gostar das pesquisas dos alunos, do envolvimento que
eles têm com todas as etapas do projeto e com quanto isso acrescenta pra eles.
Na opinião dela é muito relevante a participação de novos
pesquisadores e ela também diz que a Feira mostra ter um grande impacto na vida
acadêmica dos alunos, pois eles tentam se dedicar ao máximo para que seu
projeto seja escolhido.
Avaliando seus projetos ela acabou percebendo que os
alunos pesquisam apenas pra ter um trabalho de final de ano, mas acabam se
envolvendo e gostando e percebem que a pesquisa não é algo chato é muito mais
que uma etapa, que a pesquisa é muito mais que entregar a parte escrita.
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Thais Fiorio
A arquiteta Carla Nunes Kaiser diz que é sua primeira vez
como avaliadora da Feintec. Ela aceitou o convite porque a pesquisa sempre lhe
interessou.
Para ela é muito importante dar espaço para novos
pesquisadores e também fala que este tipo de feira que para alguns pode ser
obrigatória também pode ser interessante para outros que percebem que isso é
importante pra o seu futuro profissional.
Ela diz que muitas vezes na obrigação de fazer um projeto
eles acabem percebendo que é uma coisa legal e que podem ser contaminados com a
pesquisa que pode transformar o mundo.
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